Pastor é atacado com ácido em Uganda e quase perde toda visão Segundo informações, ataque foi planejado por extremista muçulmano que se passou por membro da congregação Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News3 de janeiro de 2023Atualizado:3 de janeiro de 20233 minutos lidos - Rádio web fm é noticia

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Pastor é atacado com ácido em Uganda e quase perde toda visão Segundo informações, ataque foi planejado por extremista muçulmano que se passou por membro da congregação Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News3 de janeiro de 2023Atualizado:3 de janeiro de 20233 minutos lidos


Foto: reprodução/Morning Star News

No último dia 22 de dezembro, um pastor foi atacado com ácido, na cidade de Kampala, capital da Uganda.

Frank Mutabaazi, de Mbarara, sofreu grave queimadura no rosto e ombro, e perda parcial da visão. Além disso, encontra-se com dificuldade para se alimentar e falar, devido às queimaduras, e não consegue dormir sem a administração de analgésicos.

O pastor foi atacado após pregar em um culto noturno de uma igreja na área de Kasubi, em Kampala. De acordo com o Morning Star News, fontes locais afirmaram que um extremista muçulmano se passou por membro da congregação, e foi cumprimentar o pastor após o culto, elogiando-o por seu “sermão maravilhoso”. O acusado então, pediu uma carona até a área de Busega, no oeste de Kampala, e o pastor concordou em lhe dar ajudar e partiu para a Rodovia Kampala-Northern Bypass.

“No caminho para a estrada principal, o senhor começou a fazer vários telefonemas”, contou o pastor Mutabaazi ao Morning Star News, com dificuldade devido a queimaduras na boca.

O pastor relata que ao se aproximar de uma rotatória, o homem pediu para sair, e ele o informou que ainda estavam longe de seu destino, mas o homem respondeu que queria visitar um amigo primeiro.

“Quando ele saiu do veículo, três homens vestidos com trajes islâmicos apareceram e puxaram uma garrafa e começaram a borrifar em mim pela janela enquanto gritavam e mencionavam que eu sou um inimigo de sua religião, bem como um enganador que não é digno viver”, disse o pastor Mutabaazi.

O pastor perdeu a consciência e só retornou os sentidos após cinco horas, em uma clínica próxima em Namunghona.

Ele recebeu várias ameaças por telefone exigindo que parasse os eventos evangelísticos em Masaka e Kambala no centro de Uganda, Mbale e Pallisa no leste e na sub-região do Nilo Ocidental na parte noroeste do país, disse ele. Uma mensagem de texto dizia: “Temos monitorado suas atividades malignas de mudar nossos membros para o cristianismo. Deixe-o saber que sua vida está em risco.”

Mutabaazi afirma que já tomava muitas precauções, mas não esperava que um muçulmano fosse a um serviço religioso disfarçado de cristão. O pastor segue na luta pela sua recuperação, e ainda não conseguiu registrar o boletim de ocorrência.

Apesar de a constituição de Uganda e outras leis prevêem a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter-se de uma fé para outra, este ataque é apenas o mais recente entre os muitos casos de perseguição à cristãos em Uganda, documentados pela Morning Star News.

 

Com informações Morning Star News e Christian Post

 

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