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https://radiowebfmdpp.blogspot.com/2023/02/trabalho-com-criancas-refugiadas-afegas.html

3/11/2023 08:41:00 AM
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As crianças testemunham a todo o momento o estresse e as dificuldades enfrentadas pela família (Foto: Portas Abertas)

Muitos afegãos tiveram que deixar o Afeganistão, depois que o Talibã tomou o poder no país. Porém muitos estão instalados, em áreas da Ásia Central, o nível de pobreza é alto.  Nesses lugares, encontrar trabalho para ganhar dinheiro suficiente para viver é extremamente difícil.

Assim como os adultos, as crianças testemunham a todo o momento o estresse e as dificuldades enfrentadas pela família. Elas veem a desesperança nos olhos dos pais e os irmãos indo para a cama com fome. Algumas delas confessaram que até já consideraram suicídio como uma forma de se livrar do sofrimento.

Parceiros locais organizaram algumas atividades para se envolver com elas. Muitas tiveram a oportunidade de interagir com colegas e criar vínculos por meio de esportes, como vôlei e futebol. As famílias das crianças também foram tocadas pelo sentimento de propósito e companheirismo que os filhos experimentaram.

Pouco depois, um novo campo missionário foi aberto no coração das comunidades afegãs. Um dos contatos da Porta Abertas, que trabalha com adolescentes, começou uma pequena igreja doméstica com cerca de 15 a 20 jovens que se converteram a Cristo.

 

Com informações: Portas Abertas (10.02.23)

 

Condado da Carolina do Norte pode proibir oração em reuniões A oração das autoridades antes das reuniões oficiais está sendo considerada "claramente inconstitucional" Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News10 de fevereiro de 2023Atualizado:10 de fevereiro de 20233 minutos lidos

2/10/2023 12:19:00 PM
Condado da Carolina do Norte pode proibir oração em reuniões A oração das autoridades antes das reuniões oficiais está sendo considerada "claramente inconstitucional" Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News10 de fevereiro de 2023Atualizado:10 de fevereiro de 20233 minutos lidos

 


Foto: reprodução/ Shutterstock

O Conselho de Comissários do Condado de Beaufort, na Carolina do Norte (EUA), recebeu no mês passado uma carta de reclamação devido a oração que os membros do conselho realizam no início das reuniões oficiais.

A reclamação partiu de um grupo de vigilância da igreja-estado que alega que as autoridades eleitas também passaram a convidar o clero para participar do momento religioso.

Nesta quinta-feira (09), o presidente do Conselho, Frankie Waters, defendeu que a prática não é uma “política escrita”, mas sim uma “tradição”.

“Apenas os comissários eleitos lideraram a oração e a promessa. Pediu-se ao público que se levantasse por ambos”, afirmou Waters ao The Christian Post, acrescentando que uma mudança estava sendo considerada, para que o clero fizesse a oração de abertura.

Waters contou que na reunião da noite da última segunda-feira (5), um pastor local foi convidado pelo conselho para realizar uma oração antes que a reunião iniciasse.

“Convidamos outros líderes religiosos a ligar para o secretário do conselho se quiserem ser colocados em uma lista para oração em futuras reuniões”, disse Waters.

O grupo de vigilância Americans United for Separation of Church, por meio do advogado Ian Smith, escreveu à liderança do condado, contestando a prática de ter comissários fazendo as orações e considerando o ato “claramente inconstitucional”.

“O Conselho de Comissários existe para representar todos os cidadãos do Condado de Beaufort, independentemente de fé ou crença”…“A prática dos funcionários do condado de compor e recitar orações oficiais envia a mensagem de que os descrentes e adeptos de religiões que não desejam participar das orações do Conselho não são aceitos como membros da comunidade e pressionar o público a se levantar para a oração os coage a participar nas atividades religiosas do Conselho”, diz trechos da carta, compartilhada por e-mail pela Americans United ao Christian Post.

O representante legal sugeriu ainda, que a tradição de oração do Conselho, fosse substituída por um momento de silêncio ou uma política de oração “compatível”, e baseada em “critérios neutros que não discriminam religiões minoritárias ou não crentes”, destacou Smith, acrescentando que “de qualquer forma, o Conselho deve parar de pedir ao público que se levante ou participe da oração”.

Em resposta ao Christian Post, o presidente do conselho afirmou não acreditava que ter um comissário orando antes das reuniões com todos de pé, fosse uma violação da Primeira Emenda.

“Não acreditamos que violamos a separação entre igreja e estado”, disse ele.

 

Com informações The Christian Post

Trabalho com crianças refugiadas afegãs resulta em igreja Ao participarem de atividades esportivas oferecidas por parceiro da Portas Abertas, filhos de refugiados afegãos se convertem Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News10 de fevereiro de 2023Atualizado:10 de fevereiro de 20231 leitura mínima

2/10/2023 12:17:00 PM
Trabalho com crianças refugiadas afegãs resulta em igreja Ao participarem de atividades esportivas oferecidas por parceiro da Portas Abertas, filhos de refugiados afegãos se convertem Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News10 de fevereiro de 2023Atualizado:10 de fevereiro de 20231 leitura mínima


As crianças testemunham a todo o momento o estresse e as dificuldades enfrentadas pela família (Foto: Portas Abertas)

Muitos afegãos tiveram que deixar o Afeganistão, depois que o Talibã tomou o poder no país. Porém muitos estão instalados, em áreas da Ásia Central, o nível de pobreza é alto.  Nesses lugares, encontrar trabalho para ganhar dinheiro suficiente para viver é extremamente difícil.

Assim como os adultos, as crianças testemunham a todo o momento o estresse e as dificuldades enfrentadas pela família. Elas veem a desesperança nos olhos dos pais e os irmãos indo para a cama com fome. Algumas delas confessaram que até já consideraram suicídio como uma forma de se livrar do sofrimento.

Parceiros locais organizaram algumas atividades para se envolver com elas. Muitas tiveram a oportunidade de interagir com colegas e criar vínculos por meio de esportes, como vôlei e futebol. As famílias das crianças também foram tocadas pelo sentimento de propósito e companheirismo que os filhos experimentaram.

Pouco depois, um novo campo missionário foi aberto no coração das comunidades afegãs. Um dos contatos da Porta Abertas, que trabalha com adolescentes, começou uma pequena igreja doméstica com cerca de 15 a 20 jovens que se converteram a Cristo.

 

Com informações: Portas Abertas (10.02.23)

 

Pastor ex-guerrilheiro é perseguido na Colômbia Entenda os principais desafios dos cristãos que deixam a guerrilha Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News9 de fevereiro de 2023Atualizado:9 de fevereiro de 20231 leitura mínima

2/09/2023 06:37:00 PM
Pastor ex-guerrilheiro é perseguido na Colômbia Entenda os principais desafios dos cristãos que deixam a guerrilha Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News9 de fevereiro de 2023Atualizado:9 de fevereiro de 20231 leitura mínima


O pastor John vive sob ameaças dos ex-companheiros de guerrilha (Fonte: Portas Abertas)

Grupos armados e líderes indígenas abusam do poder e oprimem as comunidades cristãs nas áreas rurais da Colômbia, país que ocupa a 22ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2023, que estão fora do controle do governo central. As guerrilhas são o caminho que jovens encontram para obter riquezas e vingança.

O pastor John (pseudônimo) tomou a decisão de abandonar a guerrilha para seguir a Cristo. Aos 16 anos, ele ingressou no grupo guerrilheiro Black Eagles, aonde cumpria tarefas como cometer assassinatos, extorquir pessoas e criar rotas de fuga em Tumaco, sua cidade natal.

Ao se converter a Jesus, assim como outros cristãos, ele também passou a ser perseguido. Os companheiros de guerrilha não compreendem a decisão dele. Sua conversão significa não apenas uma pessoa a menos trabalhando pela guerrilha, no entanto mais uma pessoa lutando contra os crimes e a violência.

 

Com informações: Portas Abertas (09.02.23)

 

Mortes no terremoto na Turquia e na Síria passam de 20 mil Milhares de pessoas ainda estão desaparecidas nos escombros Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News9 de fevereiro de 2023Atualizado:9 de fevereiro de 20231 leitura mínima

2/09/2023 06:36:00 PM
Mortes no terremoto na Turquia e na Síria passam de 20 mil Milhares de pessoas ainda estão desaparecidas nos escombros Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News9 de fevereiro de 2023Atualizado:9 de fevereiro de 20231 leitura mínima


Foto: Shutterstock

Três dias após o terremoto que atingiu o sul da Turquia, próximo à fronteira com a Síria, e o número de mortos não para de aumentar. Nesta quitna-feira (9), o balanço de vítimas fatais foi atualizado para 17.134 na Turquia e 3.162 na Síria.

Milhares de pessoas ainda estão desaparecidas, e o resgate tem sido dificultado devido às madrugadas de frio e à grande quantidade de prédios destruídos .

O tremor de magnitude 7,8 é considerado o mais forte em mais de 80 anos na região.

 

Com informações G1

 

Vítimas do terremoto se abrigam em igrejas na Síria Mais de 23 milhões de pessoas já foram afetadas pelos terremotos na Síria e Turquia Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News9 de fevereiro de 2023Atualizado:9 de fevereiro de 20232 minutos lidos

2/09/2023 06:34:00 PM
Vítimas do terremoto se abrigam em igrejas na Síria Mais de 23 milhões de pessoas já foram afetadas pelos terremotos na Síria e Turquia Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News9 de fevereiro de 2023Atualizado:9 de fevereiro de 20232 minutos lidos


Foto: reprodução/ Portas Abertas

Os cristãos na Síria já estão há dez anos enfrentando dificuldades ocasionadas pela guerra que tomou o país. Na madrugada da última segunda-feira (6), um terremoto de magnitude 7,8 atingiu a região central da Turquia e o norte da Síria, afetando drásticamente a vida de mais de 23 milhões de pessoas.

Segundo a Missão Portas Abertas, os templos de igrejas nas cidades de Alepo e Latakia estão abrigando muitas famílias. As pessoas acordam asustadas em meio ao tremor e foram em busca de abrigo.

“Liguei a lanterna do meu celular e vi que tudo estava tremendo. Pulei da cama e comecei a gritar. Corri para o quarto da minha irmã. Ela estava apavorada. Acordamos nossos pais. Demos as mãos e começamos a orar. Foi terrível”, contou o cristão Majd George, de 19 anos morador da cidade de Latakia.

Um outro cristão, Majd, passou por momentos aterrorizantes pouco antes da conversa com os parceiros locais da Portas Abertas. Eles pegaram os documentos, o dinheiro que tinham, e saíram de casa vestindo pijamas, com medo do prédio onde estavam desabar. Devido ao forte tremor, antes de chegarem na igreja que se abrigaram, Majd decidiu manter a família dentro do carro, em uma área longe dos prédios, para se protegerem da chuva e das baixas temperaturas.

“Outras pessoas se protegeram nos carros também. As ruas ficaram congestionadas. Muitos outros estavam fugindo pela calçada. Vi crianças enroladas em cobertores, chorando enquanto os pais fugiam. Foi um caos”, contou o cristão.

Diversos templos de igrejas locais abriram as portas para acolher as vítimas do terremoto. As igrejas estão lotadas e recebem o apoio da Portas Abertas e diversas instituições religiosas, por meio de doações de alimentos e cobertores. Ajude as vítimas do terremoto.

 

Com informações Portas Abertas

 

Mais de 11 mil mortos em terremoto na Turquia e Síria Igrejas nas cidades de Alepo e Latakia estão servindo de abrigo para muitas famílias se protegerem dos tremores Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News8 de fevereiro de 2023Atualizado:8 de fevereiro de 20232 minutos lidos

2/08/2023 12:23:00 PM
Mais de 11 mil mortos em terremoto na Turquia e Síria Igrejas nas cidades de Alepo e Latakia estão servindo de abrigo para muitas famílias se protegerem dos tremores Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News8 de fevereiro de 2023Atualizado:8 de fevereiro de 20232 minutos lidos


Foto: reprodução/ Geological Survey

Contagem oficial divulgada nesta quarta-feira (8) atualiza o número de mortos no terremoto que atingiu a região central da Turquia e o norte da Síria, na madrugada da última segunda-feira (6), e ultrapassa o número de 11 mil mortos.

O governo da Turquia, divulgou que o balanço até a manhã desta quarta era de 8.754. De acordo com os dados divulgados pela Síria e por grupos de resgate, o número de mortos ultrapassa 2.530.

O tremor de magnitude 7,8, durou um minuto e meio e foi seguido de mais de 70 réplicas, também foi sentido em Israel, no Iraque, no Chipre e no Líbano. Até o momento desta publicação, não há registro de vítimas ou feridos nesses países.

Segundo a Missão Portas Abertas, os templos de igrejas nas cidades de Alepo e Latakia estão servindo de abrigo para muitas famílias se protegerem dos tremores.

Ainda não há o número completo de igrejas engajadas nesse trabalho de acolhimento, nem o total de pessoas beneficiadas. Mas até o momento, uma das igrejas envolvidas em Latakia informou já ter acolhido mil vítimas do terremoto. Outra igreja local, 200 pessoas e outro templo próximo abrigou 15 vítimas. As igrejas também ofereceram alimentos.

Com informações G1 e Portas Abertas

 

Uigures detalham histórias de terror em campos de prisioneiros na China O povo uigure reside principalmente no extremo oeste da China Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News6 de fevereiro de 2023Atualizado:6 de fevereiro de 20235 minutos lidos

2/06/2023 06:55:00 PM
Uigures detalham histórias de terror em campos de prisioneiros na China O povo uigure reside principalmente no extremo oeste da China Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News6 de fevereiro de 2023Atualizado:6 de fevereiro de 20235 minutos lidos

 


Foto: reprodução/ Pixabay.com

Durante a terceira Cúpula Internacional de Liberdade Religiosa anual, realizada nas últimas terça (31) e quarta-feira (1), diversos ativistas da liberdade religiosa, autoridades eleitas e sobreviventes de perseguição religiosa de todo o mundo, compartilharam suas histórias afim de delinear ações necessárias para promover a liberdade religiosa em cada país.

Na ocasião, dois uigures que fugiram da China também detalharam as experiências de seus familiares em campos de concentração chineses, e pediram que o governo dos Estados Unidos providencie mais rigorosas contra o Partido Comunista.

Os uigures são um povo, predominantemente muçulmano, de origem turcomena e que reside principalmente na província de Xinjiang, no extremo oeste da China. A reunião discutiu sobre a situação desse grupo, que tem sido alvo de severa perseguição pelo Partido Comunista Chinês, que trata o grupo étnico como inferior ao dominante chinês Han.

Os dois uigures que participaram da recente conferência, moram atualmente nos EUA e compartilharam ao The Christian Post sobre as centenas de uigures que foram submetidos a trabalhos forçados e tortura nos campos de concentração para que jurassem lealdade ao Partido Comunista Chinês.

Jewher Ilham trabalha no Worker Rights Consortium, uma “organização investigativa independente de monitoramento de direitos trabalhistas sem fins lucrativos”, e afirmou que a última notícia que teve de seu pai faz seis anos, e ele estava detido na Primeira Prisão de Urumchi.

A prisão de seu pai aconteceu em 2013, quando ele estava programado para lecionar na Universidade de Indiana nos Estados Unidos, e as autoridades chinesas o impediram de embarcar para os EUA, onde Iham foi aceita como refugiada.

“Nos primeiros meses, quando ele foi preso, descobrimos que lhe negaram comida duas vezes, cada vez por 10 dias. E então ele perdeu mais de 18 quilos em poucos meses e todo o seu cabelo ficou grisalho. Quando ele foi o primeiro preso e detido, ele foi preso com muitos criminosos” e “espancado dentro da cela da prisão”, relatou Ilham.

Segundo um ex-presidiário que estava na mesma prisão que o pai de Ilham, ele “ensinava dentro da prisão e tinha a tarefa de julgar a qualidade das esquetes ou peças encenadas por grupos de presos para determinar qual delas elogiava mais efetivamente o governo chinês”. No quarto, uma tv com 24h de propraganda de “como a China é ótima, como [o] Partido Comunista é ótimo”, contou.

Para Ilham, o Partido Comunista Chinês está fazendo retaliação ao seu pai, por “suas críticas sobre as práticas do governo chinês na região uigure”, que chega a ser configurado, por diversos grupos de direitos humanos, como genocídio.

Kazzat Altay também teve o pai detido após criticar o governo chinês, e mora nos EUA há quase 20 anos, após ter fugido do “assédio da inteligência chinesa”.

Altay participou da Cúpula da IRF deste ano para “falar sobre os uigures e o que eles são está sofrendo”, disse ao The Christian Post.

Em uma mensagem pelo WeChat, em 2018, seu pai enviou: “filho, eles estão me levando”. “Depois de alguns meses, descobri que ele estava em um campo de concentração… como a China não me deu nenhuma informação sobre meu pai, pensei que ele estava morto”, relata Altay.

Atualmente em prisão domiciliar, o pai de Altay é visitado diariamente pelas autoridades chinesas, com o objetivo de garantir que ele não saia de casa sem permissão. Recentemente, Altay recebeu a seguinte informação de seu irmã, sobre seu pai:

“Ele está bem, mas infelizmente, enquanto estava no acampamento, eles quebraram sua perna e ele está sofrendo por causa disso. Ele não consegue andar direito. Fora isso, acho que também estou feliz por ele não ter sido morto como muitos outros. . Muitos uigures, muitos de meus colegas, meus amigos, seus pais ainda estão desaparecidos, então pelo menos sei que ele está em casa agora”.

Esforços dos EUA pelo povo Uigure

Em 23 de dezembro de 2021, o presidente dos EUA, Joe Biden, sancionou a Lei Uigur de Prevenção ao Trabalho Forçado. Jewher Ilham elogiou a lei, e a considera um grande sucesso no combate à dependência do trabalho escravo uigur.

Para Ilham, esta é mais uma das “várias tentativas do governo dos EUA de ajudar o povo uigure e impedir o governo chinês de continuar perseguindo esses grupos étnicos.”

“Também existe a Lei Uigur de Política de Direitos Humanos que foi aprovada antes da Lei Uigur de Prevenção ao Trabalho Forçado”, acrescentou.

Apesar de também expressar gratidão pelos esforços do Congresso e da Casa Branca, Altay ressalta que o governo Biden pode fazer mais.

“Não acho que o presidente Biden esteja fazendo o suficiente. Ele não é duro com a China. Acho que está sendo brando”, afirmou Altay. “É só… eu acredito que ele está hesitante em irritar a China”, disse.

“Precisamos [diversificar] nossa cadeia de suprimentos fora da China porque nossa dependência também está se tornando [uma] questão de segurança nacional para os Estados Unidos”, ressaltou Altay, ao defender que é necessário a aprovação de “mais projetos de lei para garantir que fazer negócios com a China não seja fácil.

 

Com informações Christian Post

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